No último dia 08 de março foi comemorado o Dia Internacional da Mulher. Mas será que algumas tiveram o que festejar? Já que a cada dia surgem novos casos de violência contra o sexo feminino. Nas delegacias de todo o Brasil é comum ter entre os registros de boletins de ocorrências, casos de violência doméstica.
A maioria das situações vem de famílias desestruturadas, onde geralmente o consumo acessivo de álcool, por parte dos maridos, acaba se influenciando nos casos de violência doméstica, quando não, em crimes passionais, na maioria das vezes marcados pela brutalidade em que os autores aplicam no momento de raiva.
Mas e aqueles casos em que as mulheres são reprimidas e acuadas pelos homens e que nunca chegam aos olhos das autoridades? Pois é, em pleno Século XXI, onde cada vez mais as mulheres conquistam o seu espaço na sociedade e no mercado de trabalho e, se tornam independentes, ainda há quem as faça sofrer e serem humilhadas todos os dias.
Em todo o mundo houve o registro de protestos contra a violência às mulheres. No Paquistão, por exemplo, ativistas exigiram direito iguais aos dos homens. Na Turquia uma macha foi organizada e os participantes gritavam palavras de ordens pelos direitos femininos.
Os libaneses carregaram faixas pedindo o fim da discriminação e da violência contras as mulheres e em Bangla-desh, o Dia Internacional da mulher teve o protesto a favor de mulheres que sobreviveram a ataques de ácido no rosto.
Mais do que nunca em 2012 todas as mulheres buscam força para lutar contra os casos de abusos. Também temos que lembrar que muitas tiveram o que comemorar sim, porque conseguiram mudar de vida e se livrar de seus agressores, para festejar no dia 08 de março a sua independência.
Danilo Pomin com informações R7
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