quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Técnico da seleção feminina de vôlei acredita que vitória sobre os EUA possa ter vindo de superstição


Amuleto da sorte leva Brasil ao melhor lugar do pódio em Londres

O técnico da seleção feminina de vôlei, José Roberto Guimarães, acredita que o resultado das Olimpíadas possa ter vindo de uma superstição, devido a um novo amuleto que transformou uma vitória duvidosa em certeza. 

George Hooper, voluntário que trabalhou nas Olimpíadas de Londres, convive com o problema na coluna, pois teve uma disfunção hormonal, e diz não ter ficado ofendido por ser comparado a um amuleto. “Eu não sabia que tinha essa superstição, mas não me ofendi. O que mais aprendi nos Jogos foi a conviver com culturas e costumes diferentes”, disse em entrevista ao Fantástico, da TV Globo.

Essa não é a primeira vez que o responsável pela seleção feminina tem uma superstição que faz o seu time ser campeão. Segundo ele, a superstição da corcunda o ajudou também na conquista dos Jogos de Barcelona em 1992. (Entrevista à gazeta esportiva.net)

As supertições podem, muitas vezes, atrapalhar a vida das pessoas, mas não foi o que aconteceu com o técnico, pois o mesmo teve sua vaga garantida na seleção até pelo menos 2016.

Será que ser supersticioso é a bola da vez?

Após este comunicado do técnico, muitos irão ate tentar algo, mas será que isso funciona mesmo? Superstição é uma espécie de crendice popular que não possui explicação científica, então não se pode afirmar que achar um trevo de quatro folhas trás sorte.

Eduardo Malachini

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