A
ONG Atini – voz pela vida, levantou nas mídias nacionais, no Dia do Índio, uma
discussão sobre o combate ao infanticídio. Para eles a prática de enterrar
crianças vivas, ou abandoná-las na floresta, ainda é comum em cerca de 20
etnias brasileiras. Os bebês são escolhidos para morrer por diversos motivos,
desde nascer com deficiência física a ser gêmeo ou filho de mãe solteira. Os
defensores dos indígenas lutam pelo direito de vida de todas estas crianças. Em
2010 eles acusaram funcionários da FUNAI de serem omissos em vários casos. A
mobilização, do dia 19 de abril, teve o intuito de sensibilizar pessoas para
que estas entrem a favor da causa e os ajude a efetivar medidas de combate à
prática. O problema maior é que talvez o homem
branco, mais uma vez, possa interferir na cultura dos índios e assim gere
uma revolta nos principais líderes indígenas. Assista ao vídeo abaixo e entenda
um pouco dos dramas vividos por mães índias que tiveram que sair de suas
aldeias para não terem os filhos sacrificados.
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